Brasil Rural Contemporâneo 2012

Novembro 2012

Brasil Rural Contemporâneo

Foi a leitora Maria das Graças, que sabe das coisas, quem me lembrou que no último fim de semana aconteceria na Marina da Glória a edição 2012 da feira Brasil Rural Contemporâneo. Graças a ela (perdoem o inevitável trocadilho), não deixei cair no esquecimento. Sábado, amanheci lá.

Brasil Rural Contemporâneo

Fiquei impressionada com o tamanho da feira. Passei ali mais de duas horas e, certamente, não dei conta de ver tudo o que havia pra ver. Agricultores, produtores, artesãos de todos os cantos do Brasil lotavam os galpões, vendendo seus produtos. Provei muita coisa e voltei com uma bolsa cheia pra casa: desde farinha de mandioca do Vale do Juruá até embutidos do Rio Grande do Sul, passando por artesanato indígena de Rondônia, doce de leite do Mato Grosso do Sul e melado e açúcar mascavo de produtores de um assentamento no Tocantins. Evidentemente, nem tudo o que vi era de grande qualidade, mas havia muita coisa boa pra quem quisesse procurar.

Brasil Rural Contemporâneo

Brasil Rural Contemporâneo  Brasil Rural Contemporâneo

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Brasil Rural Contemporâneo

Brasil Rural Contemporâneo  Brasil Rural Contemporâneo

Brasil Rural Contemporâneo

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 É claro que o melhor da produção artesanal brasileira a gente encontra é botando o pé na estrada, isso não se discute. Mas me parece digna de aplausos uma iniciativa como essa. Reunir num mesmo espaço tantos Brasis. O país mostrando sua cara através de cada um daqueles produtores, conscientizando as pessoas da importância da agricultura familiar.

A quem ainda não conhece o evento recomendo não perder uma próxima edição.

por: Maria das Graças em 26-11-2012
Constance, que evento formidável! Eu não trouxe muita coisa. Mas não deixei de trazer cajuina do Piauí (deliciosa), comprada no boxe com o rapaz da 1ª foto. Caju passa, farinha de mandioca flocada (que já tinha provado em Belém), farinha de babaçu, embutidos e doces. Mas o melhor de tudo foi ver todos aqueles conterrâneos, gente que vive tão longe e de forma tão diferente, trabalhando, gerando renda, melhorando a vida e trazendo para nós, orgulhosos, os frutos de seu trabalho. Ganhamos nós que descobrimos um Brasil desconhecido, tão variado e rico. Não posso deixar de falar das conversas que tive com pessoas tão especiais que aproveitavam a chance e queriam contar o que fazem, como viviam e como vivem atualmente e os planos para o futuro. Uma beleza!
Dei uma olhada muito superficial no artesanato mas vi muita coisa linda, especialmente de fibra de palmeiras. Tinha uma senhora de Goiás que fazia flores e arranjos com palha de milho belíssimos.
Depois de andar cinco horas e meia só mesmo um tacacá e a bela vista da Baia de Guanabara para recuperar o folego e ir embora.
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